Igatu é um distrito escondido no meio da chapada, conhecida como Machu Picchu baiana por causa das ruínas. Já chegou a ter 15 mil habitantes no ápice da exploração do diamante e tinha casinos, cinema e muito mais. Com a decadência da exploração do diamante na região foi diminuindo, a população migrou para outros cantos do Brasil.
Hoje a cidade tem em volta de 400 habitantes e muitas casas abandonadas. Vale a pena conhecer. É muito bonita, o único problema pra mim foi a tal da rabuda (cobra). Não vi nenhuma viva, mas vi uma cascavel enorme morta no meio da trilha, quase morri junto. Essas meninas também passaram por Igatu e tiraram boas fotos da cidade.
Bar e Restaurante Água Boa
Chegamos na cidade, nos hospedamos na pousada Flor de Açucena e já pegamos uma trilha. Na volta estávamos mortos de fome e fomos almoçar no Restaurante do Neu, o Água Boa. O lugar é bem bonitinho e a comida é honesta e gostosa. Não é sofisticado e eu só mudaria as cadeiras de plástico pois não combina com toda aquela exuberância da natureza. Cadeira de plástico não combina com nada na verdade.
Pedimos a carne de sol com arroz, mandioca e vinagrete por R$ 36,00. Ele avisou que iria demorar e até podíamos ir tomar banho na pousada. Mas nós pedimos uma cerveja gelada e esperamos. Estava tudo muito bom, um viva para a mandioca da Bahia sempre desmanchando na boca.
Hoje a cidade tem em volta de 400 habitantes e muitas casas abandonadas. Vale a pena conhecer. É muito bonita, o único problema pra mim foi a tal da rabuda (cobra). Não vi nenhuma viva, mas vi uma cascavel enorme morta no meio da trilha, quase morri junto. Essas meninas também passaram por Igatu e tiraram boas fotos da cidade.
Bar e Restaurante Água Boa
Chegamos na cidade, nos hospedamos na pousada Flor de Açucena e já pegamos uma trilha. Na volta estávamos mortos de fome e fomos almoçar no Restaurante do Neu, o Água Boa. O lugar é bem bonitinho e a comida é honesta e gostosa. Não é sofisticado e eu só mudaria as cadeiras de plástico pois não combina com toda aquela exuberância da natureza. Cadeira de plástico não combina com nada na verdade.
Pedimos a carne de sol com arroz, mandioca e vinagrete por R$ 36,00. Ele avisou que iria demorar e até podíamos ir tomar banho na pousada. Mas nós pedimos uma cerveja gelada e esperamos. Estava tudo muito bom, um viva para a mandioca da Bahia sempre desmanchando na boca.
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| Olha a mesa e cadeiras de plástico atrapalhando a paisagem. |
Café da manhã - Pousada Flor de Açucena
Uma pena não ter tirado foto do café da manhã. Estava uma delícia, pão de queijo quentinho, pão feito no dia, mandioca derretendo, frutas frescas e café bem passado. A pousada é fantástica, toda construída em cima das pedras. Tem uma área de cozinha comunitária e se tivéssemos ficado mais um dia, com certeza iríamos assar um peixe lá.
Os donos são super simpáticos e atendem muito bem. A diária saiu por R$ 100,00 o casal. A única critica que eu tenho é que os quartos podiam estar mais limpos, mas não era nada demais. Algumas fotos da pousada:
Peguei essas fotos do site deles.
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| Café da manhã |
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| Salão do café |
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| Cozinha comunitária |
Endereços:
Bar e Restaurante Água BoaRua Nova, n°13.
Tel.: (76) 3335-7012 / 81277691
e-mail: restaurante.aguaboa@gmail.com
Hospedagem Flor de Açucena. Pousada e Camping
Rua nova s/n.
cep. 46830-000 Bahia - Brasil
tel: 0055. 75.3335.7003
E-mail:igatur@gmail.com
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